MODOS DE VER : _ _ _
Audiowalk concebido para os caminhos secretos da cidade
Criação coletiva e produção teatromosca
Criação coletiva e produção teatromosca
O projeto consiste de visitas realizadas em grupo a alguns dos mais emblemáticos lugares (e não-lugares) de qualquer cidade, guiadas por uma banda sonora original concebida pela equipa do teatromosca. A primeira versão deste projeto decorreu durante os meses de julho e agosto de 2016 em Sintra, no âmbito da evocação dos 20 anos da elevação de Sintra a Património Mundial.
Uma forma inovadora e invulgar de explorar os caminhos secretos duma cidade, em que cada espetador-caminhante assume o papel de um flâneur contemporâneo. |

Modos de Ver: _ _ _
Depois da estreia em Sintra, em julho de 2016, o projeto pode agora ser recriado noutros locais. No dia 24 de junho, estreou uma nova versão no Festival Théâtre sur l'Herbe, em França, evento organizado pelo Théâtre de la Tête Noire. Em agosto de 2017, estreou uma nova versão do audiowalk em Sintra, com diferentes percursos e novos conteúdos.
Para cada espetador uma banda sonora diferente, composta de sons, músicas e vozes, criados pela equipa multidisciplinar do teatromosca, a partir de um processo de pesquisa realizado nos locais por onde passará a performance. Será esta a banda sonora que guiará os deambuladores neste audiowalk. A cada espetador será entregue um kit, que inclui um leitor MP3 com auscultadores – as faixas áudio serão acionadas pelo próprio espetador -, um caderno contendo informações sobre a própria performance e um mapa referente aos locais que serão visitados, um lápis e uma lanterna. O espetáculo-percurso tem uma duração variável (em Sintra, a primeira versão do espetáculo durava 3 horas).
MAPA PARA A ENCENAÇÃO DE UMA PERFORMANCE
Neste projeto será o espetador a transportar a performance, guiado pela voz de um narrador e por uma paisagem sonora original que escutará nos headphones que levará consigo.
Cada deambulador manter-se-á entre aquilo que é próprio de si - que o distingue dos demais – e o que é comum na vida política (da polis). Entre o espaço público e o espaço privado, cada um criará a sua própria narrativa, apesar da voz que os guia ser a mesma. Cada um poderá escutar diferentes sonoridades e percorrer diferentes trilhos, embora, no início do espetáculo-percurso, todos sigam pelos mesmos caminhos. O grupo acabará por dividir-se em vários subgrupos, seguindo trilhos distintos, entrecruzando-se pontualmente, observando-se mutuamente.
>> DISPONÍVEL PARA CRIAÇÃO NOUTRAS CIDADES <<
Depois da estreia em Sintra, em julho de 2016, o projeto pode agora ser recriado noutros locais. No dia 24 de junho, estreou uma nova versão no Festival Théâtre sur l'Herbe, em França, evento organizado pelo Théâtre de la Tête Noire. Em agosto de 2017, estreou uma nova versão do audiowalk em Sintra, com diferentes percursos e novos conteúdos.
Para cada espetador uma banda sonora diferente, composta de sons, músicas e vozes, criados pela equipa multidisciplinar do teatromosca, a partir de um processo de pesquisa realizado nos locais por onde passará a performance. Será esta a banda sonora que guiará os deambuladores neste audiowalk. A cada espetador será entregue um kit, que inclui um leitor MP3 com auscultadores – as faixas áudio serão acionadas pelo próprio espetador -, um caderno contendo informações sobre a própria performance e um mapa referente aos locais que serão visitados, um lápis e uma lanterna. O espetáculo-percurso tem uma duração variável (em Sintra, a primeira versão do espetáculo durava 3 horas).
MAPA PARA A ENCENAÇÃO DE UMA PERFORMANCE
Neste projeto será o espetador a transportar a performance, guiado pela voz de um narrador e por uma paisagem sonora original que escutará nos headphones que levará consigo.
Cada deambulador manter-se-á entre aquilo que é próprio de si - que o distingue dos demais – e o que é comum na vida política (da polis). Entre o espaço público e o espaço privado, cada um criará a sua própria narrativa, apesar da voz que os guia ser a mesma. Cada um poderá escutar diferentes sonoridades e percorrer diferentes trilhos, embora, no início do espetáculo-percurso, todos sigam pelos mesmos caminhos. O grupo acabará por dividir-se em vários subgrupos, seguindo trilhos distintos, entrecruzando-se pontualmente, observando-se mutuamente.
>> DISPONÍVEL PARA CRIAÇÃO NOUTRAS CIDADES <<
WAYS OF SEEING : _ _ _
Audiowalk conceived for the secret paths of a city, that was first performed in Sintra during the months of July and August 2016. With an original soundtrack produced by the company, this innovative and unusual idea explores the secret paths of a city, in which each spectator assumes the role of a contemporary flâneur. In this project, the viewer will be the one carrying the performance to several locations and through multiple streets, guided by the voice of a narrator and by an original soundscape, using headphones. Each participant will create his/her own narrative, despite the voice that guides him/her being the same. At the beginning of the performance, the main group will walk together until a certain point; then the group will be divided in 2 subgroups and each will follow separate paths. The performance may begin at the historical center and from there the groups will follow directions that will lead them to parks, palaces, gardens, anonymous streets... Each participant will receive: a notebook with informations about the perfomance; a map with the locations; a pencil; a flashlight and an mp3 player and headphones, containing different sounds, music and voices. ‘Ways of Seeing : Sintra’ premiered in Sintra in July 2016. It was a 3 hour audiowalk that took place in Sintra and will now be adapted/re-created in other European cities. In the middle of the village, a small group of people walk without destination, observing the streets and the environment around them. They are their own actors and perform their own narratives but if they are actors, who are the spectators? |
MODOS DE VER: _ _ _
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MODOS DE VER : _ _ _ | audiowalk [estreou em julho de 2016]
No meio da multidão que visita este local, destaca-se um grupo de pessoas que ali está reunido para perambular, vaguear, aparentemente, sem destino. Munidos de auscultadores, 30 pessoas (por sessão) visitam sítios familiares e caminham por onde nunca pensaram andar, guiados pela vozes e pelos sons que escutam intimamente, levando-os a descobrir novos percursos e passando também por alguns dos sítios históricos mais emblemáticos desta cidade. As ruas, os castelos, os cafés, os palácios, os jardins, os museus, serão o palco e, cada visitante, assumirá o papel de ator neste espetáculo realizado ao ar-livre. A pé e sem pressa, em grupo e/ ou individualmente, estes atores arriscam quebrar as grilhetas da familiaridade e observar o mundo à sua volta com um novo olhar. Para além de visitarem sítios históricos, percorrerão as ruas mais movimentadas e os trilhos mais secretos da cidade, eles próprios museus de objetos invisíveis.
Um edifício que nos desperta a atenção, uma pintura que teima em permanecer na nossa memória, uma pessoa que nos intriga, uma paisagem que nos surpreende, uma estranha inscrição numa árvore… Durante todo o caminho, uma cidade secreta surgirá através das vozes e dos sons que vamos escutando nos auscultadores. Assim, através do som altera-se a nossa percepção da paisagem visual, o mundo exterior é apreendido de outro modo e novos territórios são explorados. E, cada um de nós - sozinho na multidão - faz a sua própria viagem pelo interior da(s) história(s) e da paisagem duma cidade. À sua volta há outros atores. E, se somos todos atores, quem serão os espetadores?
ESTREIA
de 8 de julho a 27 de agosto de 2016, às 19h
no Centro Histórico de Sintra
Sessões à sexta-feira e sábado
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Criação coletiva|Pedro Alves, Bruno Béu, Maria Carneiro, Catarina Lobo, Inês Oliveira, Tiago Patrício, Ricardo Reis e Pedro Silva Música e design de som|Bruno Béu Adereços|Pedro Silva Design gráfico|Alex Gozblau Vídeo|Ricardo Reis Fotografia e produção executiva|Catarina Lobo Direcção técnica|Carlos Arroja Produção|teatromosca Financiamento|Câmara Municipal de Sintra, Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra e Fundação GDA Apoios|União de Freguesias de Cacém e S. Marcos, 5àSEC – Rio de Mouro, CP Comboios de Portugal, Resiquímica, RDP Antena 2, Jornal de Sintra e Jornal da Região
No meio da multidão que visita este local, destaca-se um grupo de pessoas que ali está reunido para perambular, vaguear, aparentemente, sem destino. Munidos de auscultadores, 30 pessoas (por sessão) visitam sítios familiares e caminham por onde nunca pensaram andar, guiados pela vozes e pelos sons que escutam intimamente, levando-os a descobrir novos percursos e passando também por alguns dos sítios históricos mais emblemáticos desta cidade. As ruas, os castelos, os cafés, os palácios, os jardins, os museus, serão o palco e, cada visitante, assumirá o papel de ator neste espetáculo realizado ao ar-livre. A pé e sem pressa, em grupo e/ ou individualmente, estes atores arriscam quebrar as grilhetas da familiaridade e observar o mundo à sua volta com um novo olhar. Para além de visitarem sítios históricos, percorrerão as ruas mais movimentadas e os trilhos mais secretos da cidade, eles próprios museus de objetos invisíveis.
Um edifício que nos desperta a atenção, uma pintura que teima em permanecer na nossa memória, uma pessoa que nos intriga, uma paisagem que nos surpreende, uma estranha inscrição numa árvore… Durante todo o caminho, uma cidade secreta surgirá através das vozes e dos sons que vamos escutando nos auscultadores. Assim, através do som altera-se a nossa percepção da paisagem visual, o mundo exterior é apreendido de outro modo e novos territórios são explorados. E, cada um de nós - sozinho na multidão - faz a sua própria viagem pelo interior da(s) história(s) e da paisagem duma cidade. À sua volta há outros atores. E, se somos todos atores, quem serão os espetadores?
ESTREIA
de 8 de julho a 27 de agosto de 2016, às 19h
no Centro Histórico de Sintra
Sessões à sexta-feira e sábado
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Criação coletiva|Pedro Alves, Bruno Béu, Maria Carneiro, Catarina Lobo, Inês Oliveira, Tiago Patrício, Ricardo Reis e Pedro Silva Música e design de som|Bruno Béu Adereços|Pedro Silva Design gráfico|Alex Gozblau Vídeo|Ricardo Reis Fotografia e produção executiva|Catarina Lobo Direcção técnica|Carlos Arroja Produção|teatromosca Financiamento|Câmara Municipal de Sintra, Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra e Fundação GDA Apoios|União de Freguesias de Cacém e S. Marcos, 5àSEC – Rio de Mouro, CP Comboios de Portugal, Resiquímica, RDP Antena 2, Jornal de Sintra e Jornal da Região