MUSCARIUM#3
festival de artes performativas em Agualva, Cacém, Sintra
2017
festival de artes performativas em Agualva, Cacém, Sintra
2017
O MUSCARIUM#3 FOI ASSIM...
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[APRESENTAÇÃO DO FESTIVAL]
O MUSCARIUM#1 teve a sua primeira edição entre 16 e 27 de setembro de 2015, no âmbito das comemorações dos 15 anos do teatromosca. A par desse mote comemorativo, pretendia-se dinamizar um espaço municipal, o Auditório António Silva, com a apresentação regular de espetáculos nacionais e internacionais; contribuir para a formação de públicos numa zona de alta densidade populacional, mas de escassa oferta cultural; fortalecer uma rede de parceiros artísticos; dinamizar o Shopping Cacém, potenciando o valor económico e social da iniciativa; promover um espaço de diálogo entre artistas e companhias, assim como, destes com o público. Nesse sentido, espetáculos e atividades paralelas concentraram-se no Cacém, com exceção do espetáculo e sessão de encerramento que se realizaram na Quinta da Regaleira, em Sintra. Em números, o MUSCARIUM#1 apresentou 8 espetáculos, a que assistiram 243 espetadores, ao longo de 2 semanas, envolvendo 14 parceiros locais que apoiaram e financiaram o projeto.
No MUSCARIUM#2 o teatromosca manteve esses princípios fundadores e a que se juntaram a intenção de integrar espetáculos de dança e música e o desejo de imprimir uma dinâmica ainda mais forte em toda a programação, com a inclusão de mais espetáculos para o público infanto-juvenil, um workshop de teatro e uma exposição no MU.SA. Essa segunda edição decorreu entre 13 e 30 de outubro de 2016, estilhaçando as suas atividades por diversos espaços do concelho de Sintra, pretendendo ainda potenciar o sentimento de festa, celebração, encontro e diálogo nas três semanas que durou o festival.
Para a edição de 2017, o MUSCARIUM#3 manterá o critério de programar espetáculos, os quais, em conjunto com as suas estruturas e criadores, estabelecem um diálogo com a linha de criação ou de produção do teatromosca. Alguns são mesmo resultado de afinidades artísticas, as quais têm resultado, por exemplo, em permutas de espetáculos. Por último, o objetivo do teatromosca enquanto promotor do festival, em conjunto com outras estruturas artísticas locais e a Câmara Municipal de Sintra, é de dotar o concelho de uma oferta de qualidade, diversificada e intensa, tentando criar um fluxo de espetadores locais e regionais que reconheçam a marca MUSCARIUM.
No MUSCARIUM#2 o teatromosca manteve esses princípios fundadores e a que se juntaram a intenção de integrar espetáculos de dança e música e o desejo de imprimir uma dinâmica ainda mais forte em toda a programação, com a inclusão de mais espetáculos para o público infanto-juvenil, um workshop de teatro e uma exposição no MU.SA. Essa segunda edição decorreu entre 13 e 30 de outubro de 2016, estilhaçando as suas atividades por diversos espaços do concelho de Sintra, pretendendo ainda potenciar o sentimento de festa, celebração, encontro e diálogo nas três semanas que durou o festival.
Para a edição de 2017, o MUSCARIUM#3 manterá o critério de programar espetáculos, os quais, em conjunto com as suas estruturas e criadores, estabelecem um diálogo com a linha de criação ou de produção do teatromosca. Alguns são mesmo resultado de afinidades artísticas, as quais têm resultado, por exemplo, em permutas de espetáculos. Por último, o objetivo do teatromosca enquanto promotor do festival, em conjunto com outras estruturas artísticas locais e a Câmara Municipal de Sintra, é de dotar o concelho de uma oferta de qualidade, diversificada e intensa, tentando criar um fluxo de espetadores locais e regionais que reconheçam a marca MUSCARIUM.
[PROGRAMAÇÃO]
DIA#1.2
19 setembro | 17h31 | no Comboio CP [Lisboa-Sintra-Cacém] HOMEM EM CATARSE [música] duração | 60 minutos [sinopse] Viagem Interior é o primeiro álbum do Homem em Catarse. Nele, ouvimos o reflexo da beleza da Natureza, dos locais e das gentes do interior de Portugal assim como sentimos toda a força que emana do seu isolamento forçado. Viagem Interior é um documento único para compreendermos uma parte do nosso Portugal. A 19 de Setembro, inserida no MUSCARIUM#3, a viagem decorrerá sobre carris na linha de Sintra, e desta feita colidirá certamente com o interior de todos os presentes. [ficha artística] música e voz Homem em Catarse [registos online] DIA#1.2.1 19 setembro | 20h | no Auditório Municipal António Silva [Cacém] OPEN HOUSE @ AMAS [petiscos e mesa redonda] duração | 120 minutos classificação etária | maiores 16 anos [sinopse] Há três anos, o teatromosca organiza um festival de artes performativas em Sintra. Neste momento, de fim da primeira infância, a equipa questiona-se sobre a pertinência do formato e lógica de festival no seu tempo e espaço. Como se faz um festival, ou como se fará um festival, que se possa afirmar pela diferença? Atualmente, como poderá (deverá?) um festival marcar a diferença em relação à restante programação? Interessará discutir diferentes modelos, formatos, conceitos e contextos que possam contribuir para uma reflexão sobre o modo como se produz, como se consome e como se vive a Cultura. Nesta mesa (que muito dificilmente será) redonda esperamos ouvir relatos e experiências dos nossos pares, artistas, diretores, programadores culturais, críticos, jornalistas, responsáveis políticos e público geral. Estão todos convidados a vir participar nesta discussão e jantar no palco do Auditório Municipal António Silva - AMAS, no Cacém. Lotação muito limitada. Exige-se reserva com, pelo menos, 24 horas de antecedência. Poderá consultar o menu na página do MUSCARIUM#3 no website da companhia. DIA#1.3 20 setembro | 20h | no Auditório Municipal António Silva [Cacém] OPEN HOUSE @ AMAS [petiscos e mesa redonda] duração | 120 minutos classificação etária | maiores 16 anos [sinopse] Neste segundo dia de conversa à hora de jantar, desta vez a companhia convida um conjunto de jovens artistas e novas estruturas teatrais para que se partilhem e discutam modelos de criação artística. Importará perceber a motivação para criar, os conteúdos e a forma dos novos criadores. Que opções estéticas, e éticas, procuram no mundo contemporâneo? Lotação muito limitada. Exige-se reserva com, pelo menos, 24 horas de antecedência. Poderá consultar o menu na página do MUSCARIUM#3 no website da companhia. DIA#1.4 21 setembro| 21h | no Auditório Municipal António Silva [Cacém] EVARISTO [teatro de improviso] Instantâneos [Sintra ] duração | 60 minutos aproximadamente classificação etária | maiores 16 anos [sinopse] “Evaristo”, um espetáculo teatral completamente improvisado, que levará o espetador numa viagem aos anos 1930 e 1940. Inspirados por pequenas histórias contadas pelo público, os improvisadores, irão criar, no momento, personagens e histórias completamente originais e surpreendentes. [nota biográfica] Os INSTANTÂNEOS são uma companhia profissional de teatro de improviso que, ao longo do seu percurso, tem procurado aprofundar esta linguagem artística, nas suas mais variadas vertentes e potencialidades. Desde 2012, os Instantâneos são também os responsáveis pela produção do único festival internacional de improvisação teatral em Portugal, o ESPONTÂNEO. [ficha artística] direcção artística Marco Graça | elenco Marco Graça, Marco Martin, Nuno Fradique, Ricardo Soares | música Glauco César Segundo | luz Nuno Gomes | vídeo Fábio Ventura | figurinos João Pedro Frazão [registos online] DIA#1.5 22 setembro | 21h | no Auditório Municipal António Silva [Cacém] AGORA TAMBÉM SOU ÁGUA [teatro] ‘dobrar Núcleo Artístico duração | 45 minutos (aprox.) classificação etária | maiores 10 anos [sinopse] “Agora Também sou Água” convida o espetador a entrar na vida de Inocêncio – um rapaz que cresceu num bairro marginal de uma grande cidade. Este é a história do seu percurso para se transformar em água – analogia ao ato de dançar, à sua vontade de ser bailarino - num lugar onde as exigências quotidianas o parecem afastar desse desejo. Esta é uma narrativa que reflete sobre a luta pela condição humana quando esta se define pelas oportunidades do lugar onde crescemos, mas também sobre as possibilidades de aprendizagem que crescem a partir de simples movimentos de empatia. [nota biográfica] A ‘dobrar foi criada em 2011 sob a direção artística de Ana Lázaro, com o objetivo de dinamizar um programa de criação e produção de Projetos Artísticos nas áreas do Teatro; Literatura e Cruzamentos Disciplinares, através da cooperação com diversos criadores. Desde então tem vindo a desenvolver trabalhos com o Apoio de Instituições como: Gulbenkian, Fábrica das Artes (CCB); GDA; e tem integrado diversas programações nacionais e internacionais. [ficha artística] texto e encenação Ana Lázaro | interpretação Rafael Barreto | supervisão técnica Hugo C. Franco | intérprete (filme)Inocêncio Gonçalves | uma criação ‘DOBRAR – Núcleo Artístico | apoios Fundação GDA; Te-ato Leiria [registos online] DIA#1.6 23 setembro | 19h | no Terraço do Centro Cultural Olga de Cadaval [Sintra] THEM FLYING MONKEYS [música] duração | 60 minutos [sinopse] De Sintra para Sintra. No âmbito do MUSCARIUM#3, os Them Flying Monkeys, uma das bandas revelação da música portuguesa, apresentam-se no Terraço do Centro Cultural Olga Cadaval, ao pôr-do-sol, num concerto único e intimista em que nos despediremos do verão. [nota biográfica] Os Them Flying Monkeys são uma banda de rock alternativo, nascida em Sintra. As suas canções espelham o contraste entre uma atmosfera tensa e negra e outras melodias mais brilhantes e luminosas. Em 2015 a banda edita o seu EP homónimo de estreia, gravado e masterizado no Black Sheep Studios (Sintra). Em Novembro de 2016 revelam ‘Molly’, o single de antecipação do seu primeiro LP, ‘Golden Cap’, produzido por Carlos BB António (Keep Razors Sharp), gravado por Guilherme Gonçalves no decorrer de maio, também no Black Sheep Studios, e editado pela Sony Music Entertainment em Fevereiro de 2017. [ficha artística] guitarra Diogo Sá | teclas Francisco Dias Pereira | bateria Hugo Luzio | baixo João Tomázio | voz e guitarra Luís Judícibus [registos online] DIA#1.6.1 2 3 setembro| 22h | no Auditório Acácio Barreiros do Centro Cultural Olga Cadaval [Sintra] L’VELTRO [dança] Bruno Duarte e Elson Marlon Ferreira duração | 60 minutos classificação etária | maiores 6 anos [sinopse] Tendo como ponto de partida uma obra essencial da literatura universal – o Inferno, primeiro livro da Divina Comédia de Dante Alighieri, “L'Veltro” revê-se numa procura revestida de perguntas subliminares: morais, estéticas e práticas. Tem por gatilho as ideias expostas por Dante e, com o abandono consciente da narrativa, dá lugar à exploração dos paralelos entre a estrutura geográfica descrita - comum à imagética do inferno cristão - e todos os acontecimentos e noções que contextualizam a obra. Olhando para dentro, e não para cima, caminhamos para uma verdade própria, numa interrogação introspetiva que nos torna mais próximos da nossa génese. [nota biográfica] Bruno Duarte é licenciado pela ESD, trabalha como bailarino e coreógrafo, tendo já criado para a BOXNOVA do CCB, ESD e para a Companhia de Dança de Almada. Elson Marlon Ferreira, formado pela EDCN, foi bailarino do Quórum Ballet e Companhia de Dança Contemporânea de Évora. Coreografou para o Quórum Ballet, EDCN, Projecto Quórum e Projecto M. [ficha artística] coreografia e interpretação Bruno Duarte e Elson Marlon Ferreira | música Andreas Ammer & F. M. Einheit, Colin Stetson, Jed Kurzel, Franz Liszt, Ludwig van Beethoven, Gaetano Donizetti e Bruno Duarte | desenho de luz Cláudia Rodrigues | registo fotográfico e vídeo Ester Gonçalves, Pedro Soares e Rui Inácio [registos online] DIA#1.7 24 setembro | 16h | na Casa da Marioneta [Agualva] TEATRO RADIOFÓNICO [teatro] Um Coletivo [Elvas] duração | 60 minutos classificação etária | maiores 12 anos [sinopse] Nossos queridos espectadores Ou melhor, nossos rádio-espectadores, Isto é, espectadores, sim, que vêem, com os ouvidos Porque com os ouvidos se vê completamente, Pois não é verdade? Carlos Wallenstein O Teatro Radiofónico é diferente. Nasce da possibilidade técnica de o ator se tornar invisível, suspenso na voz. O Teatro Radiofónico é diferente. Deixa o ator a sós com o espetador, sentado no carro, a andar de comboio, em casa. [nota biográfica] UMCOLETIVO é uma Associação Cultural fundada em 2013 cujo epicentro da atividade é em Elvas. Acreditamos na construção coletiva, em conjunto com os cidadãos, como instrumento essencial no combate à desigualdade de liberdades, que gera inconsciência e falta de confiança no mundo. Dividimos o nosso trabalho entre a criação e o acolhimento de projetos artísticos. [ficha artística] texto Carlos Wallenstein | interpretação Cátia Terrinca, Vicente Wallenstein e locutor convidado | sonoplastia ao vivoAlexandre Vaz e João P. Nunes | design e direção técnica João P. Nunes | apoio à criação Jesús Manuel | produção#12UMCOLETIVO [registos online] DIA#2 25 a 29 setembro | 19h às 22h | no Centro Cultural Olga Cadaval [Sintra] WORKSHOP TEATRO FÍSICO por Lowri Jenkins e Jennifer Fletcher [ação de formação] Nova [Reino Unido / Espanha] duração | 120 minutos/ sessão X 5 sessões classificação etária | maiores 16 anos [sobre] O núcleo do workshop será a improvisação a partir do corpo, com ênfase na consciência de grupo, no uso do espaço e do humor. O trabalho será individual e em grupo, seguindo os vários treinos da companhia NOVA, nomeadamente a dança contemporânea e os métodos Viewpoints e Suzuki. O trabalho terá dois motores: 1) desenvolver a presença viva de um performer e 2) criar a partir da cena (devise) material baseado em contribuições exteriores e em sensações internas. Este trabalho será ideal para quem procura desenvolver estratégias de criação a partir do nada, e como aproveitar situações do dia-a-dia em material para o palco. [nota biográfica] Jennifer Fletcher fez a sua formação em dança contemporânea na LABAN em Londres. É codiretora da companhia de dança-teatro The Mostly Everything People com o músico Christopher Preece. Em 2015 fundou a NOVA com Lowri Jenkins. Lowri Jenkins tem um mestrado em Texto e Performance da RADA/King’s College em Londres. Fez formação de ator nos métodos Suzuki e Viewpoints com a companhia SITI (Nova Iorque). EM 2015 apresentou o espetáculo “Invisible City” no Festival Fringe de Edimburgo. DIA#2.1 29 setembro | 23h30 | no MU.SA – Museu das Artes de Sintra [Sintra] FIRST BREATH AFTER COMA [música] duração | 60 minutos classificação etária | maiores 6 anos [sinopse] Depois de meses a fio a trabalhar de manhã à noite em experiências, "Drifter" marcou, em 2016, o regresso dos First Breath After Coma aos discos. Contou com a colaboração de convidados como Noiserv e André Barros. Gravaram sons de quase tudo o que os rodeava, perderam-se nas discografias da evolução do rock e da música eletrónica e o resultado chamado “Drifter” carrega o dna dos First Breath After Coma mas aponta ainda mais caminhos para o presente e para o futuro desta jovem formação leiriense. [nota biográfica] Nomeados pela Associação Europeia de Editoras Independentes para melhor disco europeu lançado em 2016, numa lista de 25, ao lado de nomes como Agnes Obel, Radiohead ou Royal Blood. Selecionados para festivais como Paredes de Coura e Reeperbahn em 2016 e Eurosonic ou Primavera Sound em 2017 [ficha artística] voz, guitarra Roberto Caetano | baixo, voz Rui Gaspar | guitarra, voz Telmo Soares | teclas, voz João Marques | bateriaPedro Marques [registos online] DIA#2.2 30 setembro | 16h00 | na Casa da Cultura Lívio de Morais [Mira Sintra ] LITERATURINHA - PINÓQUIO [teatro para a infância] teatromosca duração | 35 minutos classificação etária | maiores 6 anos [sinopse] Isto não é o Pinóquio. O Pinóquio não é um boneco de madeira. Este boneco não é mentiroso. O seu nariz não cresce quando mente. Neste texto não há aventuras, nem delírios, nem fantasia. Tudo o que aqui se conta é verdade e não há surpresas e ilusões. Este Pinóquio vai à escola, porta-se bem, escuta sempre com muita atenção o que lhe diz o velho Geppetto, não embarca em aventuras, não faz disparates... Este Pinóquio é um ator de carne e osso, com um texto na mão. Nada de extraordinário poderá acontecer. Certo? [nota biográfica] O teatromosca foi fundado em Sintra, em 1999. Desenvolve uma programação regular de espetáculos, atividades com a comunidade através do Departamento de Pedagogia e Animação e ainda um espaço de formação. A sua ação está enraizada no concelho de Sintra, tendo, ao mesmo tempo, um âmbito internacional. [ficha artística] a partir de Carlo Collodi | adaptação Pedro Alves | direção e interpretação Yolanda Santos, Pedro Mendes | ilustração Alex Gozblau | produção teatromosca | apoios Câmara Municipal de Sintra, Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra e 5àSEC DIA#2.2.1 30 setembro | 21h00 | no Auditório Municipal António Silva [Cacém ] 2133 – work in progress (título provisório) [teatro físico] NOVA [Reino Unido / Espanha] em coprodução com o MUSCARIUM#3/teatromosca [Sintra] duração | 60 minutos classificação etária | maiores 6 anos [sinopse] “2133” é um espectáculo de humor e altamente visual, que tem o objetivo de alertar para uma situação ridícula na qual nos encontramos – no mundo moderno onde a igualdade de géneros é ainda um assunto preocupante. O título do espectáculo é inspirado num estudo, o qual prevê 2133 como o ano em que as mulheres alcançarão a igualdade de género. Em “2133”, dois extraterrestres tentam, desesperadamente, compreender que raio é o sexismo (entre outras formas de descriminação) e como é que os humanos geraram esta confusão para si mesmos. Para os extraterrestres esta situação revela aspetos de quão absurda a interação humana pode ser. [nota biográfica] NOVA é uma companhia de teatro interdisciplinar dirigida pela escritora e performer Lowri Jenkins e a encenadora e coreógrafa Jennifer Fletcher. O seu primeiro espetáculo, “Invisible City”, recebeu críticas de 5 estrelas. A companhia é apoiada pelo Arts Council Wales, Arts Council England, Chapter Arts Centre e Rich Mix. [ficha artística] criação e interpretação Lowri Jenkins e Jennifer Fletcher | sonoplastia Mat Martin | produção NOVA, Chapter Arts Centre, teatromosca [registos online] DIA#2.3 1 outubro | 16h00 | na Casa da Marioneta [Agualva] LITERATURINHA – Cabeça na Lua [teatro para a infância] teatromosca duração | 35 minutos classificação etária | maiores 6 anos [sinopse] No dia 20 de julho de 1969, Neil Armstrong tornou-se o primeiro ser humano a pisar a lua. Mas foram muitas as tentativas falhadas. Ou talvez não. Alguns poderão ter alcançado outros feitos, tão notáveis como os do primeiro astronauta norte-americano. Alguns até poderão ter acertado em cheio no satélite natural da Terra. Outros poderão passar lá os dias, com a cabeça na lua. Que histórias terão todos eles para contar? [nota biográfica] O teatromosca foi fundado em Sintra, em 1999. Desenvolve uma programação regular de espetáculos, atividades com a comunidade através do Departamento de Pedagogia e Animação e ainda um espaço de formação. A sua ação está enraizada no concelho de Sintra, tendo, ao mesmo tempo, um âmbito internacional. [ficha artística] a partir de Jules Verne | adaptação Pedro Alves | direção e interpretação Yolanda Santos e Filipe Araújo | ilustração Alex Gozblau | produção teatromosca | apoios Câmara Municipal de Sintra, Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra e 5àSEC [registos online] DIA#2.3.1 1 outubro | 17h30 | no Jardim da Anta [Agualva] PUPILOS DO KUDURO [música e dança] duração | 60 minutos classificação etária | maiores 6 anos [sinopse] Um espetáculo de música eletrónica e dança em que os Pupilos do Kuduro vão apresentar vários temas do seu primeiro álbum e alguns singles do EP “Caravana” que sairá em breve. No que toca à dança, os Pupilos prometem muita diversão e animação do início ao fim do espetáculo. [nota biográfica] Pupilos Do Kuduro é um grupo de música eletrónica e dança com residência em Lisboa. Reconhecidos pelos ritmos musicais que não deixam ninguém indiferente, pela energia e animação que a sua dança transmite. Têm um grande histórico de performances nacionais e internacionais e são conhecidos por levarem a festa a todos os lugares por onde passam. Qualidades que fazem dos PDK a maior referência do Kuduro eletrónico na Europa. [ficha artística] bailarinos Leandro Fernandes e João Veles | vocalista e coreógrafo Osvaldo Aires | DJ Miriam Oliveira | produção Pupilos do Kuduro |
[FOTOGRAFIAS]
[MEMORABILIA]
[FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA]
direção artística | Maria Carneiro direção técnica | Carlos Arroja direção de cena | Pedro Silva direção de produção |Pedro Alves fotografia e produção executiva | Catarina Lobo produção executiva | Inês Oliveira gestão financeira | Ana Cláudia Borges design gráfico | Alex Gozblau vídeo | Ricardo Reis
[APOIOS E PARCEIROS]
Financiamento | Câmara Municipal de Sintra e Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra parcerias estratégicas | CP – Comboios de Portugal, Cabicom, Resiquímica, Shopping Cacém e 5àSEC apoios | Luzeiro, Burger and Company, Valdevinos – Teatro de Marionetas, Câmara dos Ofícios, Canal Q, União das Freguesias do Cacém e S. Marcos, Antena 2, Jornal da Região, Jornal de Sintra e Correio de Sintra