EQUIPA
[Team]
Desde 1988 persegue fenómenos atmosféricos adversos. Passou pela chuva do País de Gales, pela ventania da Cidade Universitária em Lisboa, o nevoeiro em Copenhaga e a neve de Montréal. Encontrou em Sintra, e junto do teatromosca, a tempestade perfeita.
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O Alves anda por aí a meter água desde 1979. Guisado, em salada, à lagareiro, braseado ou em forma de ceviche, é um molusco com origem nas maravilhosas águas geladas de Sintra e que se formou nas ondas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e que se tem mantido agarrado aos rochedos de Agualva-Cacém desde a fundação do teatromosca. Adora estender os seus braços (e pés!) para cada arte e enlaçar amigos e família em abraços que até estalam.
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Desde 1993 a viver uma vida pautada pela imaginação e criatividade. Da paixão pela literatura às artes performativas, foi pela área da produção cultural que se deixou enfeitiçar. De uma margem do rio para a outra, o destino levou-a a Sintra, vila de castelos e palácios, mas foi na zona urbana de Agualva-Cacém que encontrou o seu conto de fadas.
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Catarina Lobofotógrafa e produtora executivaDesde 1990 que a vida é rock and roll. As artes são música para os seus ouvidos ou não tivesse já tocado em diversas disciplinas artísticas. Não sendo mulher de uma só canção, concilia a produção com a fotografia, mas sem dúvida, que é no teatromosca que prefere dar música.
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Pedro Silvacenógrafo e diretor cenaDesde adolescente que ambicionava ser arquiteto ou algo parecido que envolvesse o desenho, não esperando que o seu percurso académico o conduzisse à Cenografia. Míope por natureza, o observar é uma atividade que pratica no dia-a-dia, procurando "focar" o mundo que o rodeia e pensar sobre o que vê. Nos mais pequenos detalhes. Pois é neles que se encontra o diabo.
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Carlos Arrojadiretor técnico e desenhador de luzDesde 1965 a estudar a tabela periódica para dominar a ciência por trás das artes performativas. Qual alquimista, juntou o som ao desenho de luz, numa mistura explosiva que deu origem ao diretor técnico que hoje conhecemos. Entre protões e eletrões, dá vida aos fotões que tiram estas moscas da escuridão.
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Diogo Graçatécnico de luz e somDesde 1999 que tem vindo a superar-se, batendo todos os recordes até chegar ao teatromosca. É aí que, com a sua força de vontade sobrehumana, tem vindo a treinar a sua arte do audiovisual para que esteja sempre no topo do pódio.
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Milene FialhoatrizComeçou em 1998 como um pedaço de carvão, e foi nas artes performativas que se foi refinando. Na dança, no teatro, na música e na comunicação, passou pelos processos de compressão e lapidação. Mas foi no teatromosca que encontrou as ferramentas para um dia alcançar o seu brilho máximo.
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Rafael BarretoatorCresceu no centro do furacão musical de um bairro africano, cheio de ritmo e verdade, não teve grande sucesso em fugir ao mundo das artes performativas.
Canta, dança e teatraliza a vida com a mesma vontade que um miúdo corre da sua casa para a rua para brincar. Essa mesma vontade de miúdo fá-lo estar ligado a muitos outros miúdos que, tal como ele, nasceram e cresceram no centro de verdadeiros furacões. Cantando sobre as maravilhas das artes performativas, que são autênticas bóias de salvamento, Rafael afasta-os para longe dos seus furacões, aproximando-se dos seus corações. |