DEZEMBRO 2023
[SINOPSE]
Num mundo que muitas vezes nos pressiona a seguir os padrões da norma e a atingir a perfeição, doze protótipos são criados num laboratório com o objetivo de serem os ideais de seres humanos perfeitos. Mas a sua autodeterminação e as suas personalidades precipitarão o seu questionamento sobre o que são, na realidade; o que os motiva; o que os faz viver e serem, plenamente, felizes.
Mas quais os limites que distam, então, a perfeição da autenticidade?
Num mundo que muitas vezes nos pressiona a seguir os padrões da norma e a atingir a perfeição, doze protótipos são criados num laboratório com o objetivo de serem os ideais de seres humanos perfeitos. Mas a sua autodeterminação e as suas personalidades precipitarão o seu questionamento sobre o que são, na realidade; o que os motiva; o que os faz viver e serem, plenamente, felizes.
Mas quais os limites que distam, então, a perfeição da autenticidade?
M/12
[SINOPSE]
O teatromosca vasculhou os seus arquivos e encontrou registos fotográficos, de vídeo e áudio das suas atividades – ensaios, reuniões, espetáculos e conversas. Para além dos registos mais formais recuperou registos (muito) informais, quando a câmara gravava momentos liminares, em bastidores e de brincadeira.
Assim, este documentário é um olhar sobre os materiais de arquivo encontrados e colocados em diálogo com testemunhos contemporâneos de amigos e colaboradores da companhia, que contam histórias e ajudam a reconstituir muitas memórias.
Este documentário foi produzido no âmbito do projeto FABRICAR TEATRO, o qual consiste em tratar o arquivo do teatromosca, entre os anos 1999, ano da sua fundação, e 2018, ano do início da gestão e programação do AMAS – Auditório Municipal António Silva.
O teatromosca vasculhou os seus arquivos e encontrou registos fotográficos, de vídeo e áudio das suas atividades – ensaios, reuniões, espetáculos e conversas. Para além dos registos mais formais recuperou registos (muito) informais, quando a câmara gravava momentos liminares, em bastidores e de brincadeira.
Assim, este documentário é um olhar sobre os materiais de arquivo encontrados e colocados em diálogo com testemunhos contemporâneos de amigos e colaboradores da companhia, que contam histórias e ajudam a reconstituir muitas memórias.
Este documentário foi produzido no âmbito do projeto FABRICAR TEATRO, o qual consiste em tratar o arquivo do teatromosca, entre os anos 1999, ano da sua fundação, e 2018, ano do início da gestão e programação do AMAS – Auditório Municipal António Silva.
A CLASSIFICAR PELA CCE
JANEIRO 2024
* sessão com conversa com o público após o espetáculo a 19 de janeiro
** transmissão em direto e em simultâneo no palco virtual do teatromosca na BOL a 20 de janeiro
** transmissão em direto e em simultâneo no palco virtual do teatromosca na BOL a 20 de janeiro
[SINOPSE]
Uma jovem viajante ocidental parte à descoberta do Arquipélago dos Bijagós, na Guiné Bissau, permanecendo na ilha das Galinhas durante duas semanas. À chegada, a notícia da morte de uma mulher de grande importância para a comunidade desencadeia dez dias de contínuas cerimónias em sua honra. Os rituais sucedem-se e seguem preceitos rigorosos que a jovem se esforça por compreender e integrar na sua forma de estar. Mas é a chegada em massa dos povos das outras ilhas para a derradeira cerimónia do “toca-choro” que coloca à prova a relação que a jovem ocidental mantém com esta comunidade animista.
Uma jovem viajante ocidental parte à descoberta do Arquipélago dos Bijagós, na Guiné Bissau, permanecendo na ilha das Galinhas durante duas semanas. À chegada, a notícia da morte de uma mulher de grande importância para a comunidade desencadeia dez dias de contínuas cerimónias em sua honra. Os rituais sucedem-se e seguem preceitos rigorosos que a jovem se esforça por compreender e integrar na sua forma de estar. Mas é a chegada em massa dos povos das outras ilhas para a derradeira cerimónia do “toca-choro” que coloca à prova a relação que a jovem ocidental mantém com esta comunidade animista.
A classificar pela CCE
JANEIRO/FEVEREIRO 2024
[SOBRE A TRILOGIA]
A Sagrada Família, caixa retangular de madeira onde se encontram as imagens de José, Maria e Jesus, é um pequeno oratório portátil. Na porta lateral esquerda estão escritos os nomes dos assinantes que pretendem acolhê-la em casa e seguir os ensinamentos da família de Nazaré. O culto remonta ao século XV e existe de forma residual em algumas aldeias do país. Este oratório é o elemento cénico comum aos três textos que integram "A Sagrada Família" de Elmano Sancho: "José, o Pai"; "Maria, a Mãe"; "Jesus, o Filho".
A Sagrada Família, caixa retangular de madeira onde se encontram as imagens de José, Maria e Jesus, é um pequeno oratório portátil. Na porta lateral esquerda estão escritos os nomes dos assinantes que pretendem acolhê-la em casa e seguir os ensinamentos da família de Nazaré. O culto remonta ao século XV e existe de forma residual em algumas aldeias do país. Este oratório é o elemento cénico comum aos três textos que integram "A Sagrada Família" de Elmano Sancho: "José, o Pai"; "Maria, a Mãe"; "Jesus, o Filho".
[SINOPSE]
Dia de festa da Aldeia.
Dia de receber o oratório da Sagrada Família em casa.
Dia de velar um familiar.
"Maria, a Mãe" retrata uma história lutuosa que, até ao fim, vive da incoerência humana, em que cada personagem vai-se revelando uma pessoa de carne e osso, mas também um espectro, matéria e espírito. No ambiente da família paira sempre o exterior e a aldeia, no luto paira a festa. O caminho de Maria é o da perda, da solidão, do amadurecimento e velhice, da morte e esquecimento, da lucidez e insanidade.
Dia de festa da Aldeia.
Dia de receber o oratório da Sagrada Família em casa.
Dia de velar um familiar.
"Maria, a Mãe" retrata uma história lutuosa que, até ao fim, vive da incoerência humana, em que cada personagem vai-se revelando uma pessoa de carne e osso, mas também um espectro, matéria e espírito. No ambiente da família paira sempre o exterior e a aldeia, no luto paira a festa. O caminho de Maria é o da perda, da solidão, do amadurecimento e velhice, da morte e esquecimento, da lucidez e insanidade.
M/16
[SINOPSE]
José, um ator velho e desempregado, renuncia ao papel de pai, vítima de um mundo que exige novas formas de autoridade. Mas José – para onde convergem as figuras de Deus Pai e do Diabo – não cede o seu lugar. "José, o Pai" coloca em tensão os arquétipos da cultura patriarcal e as relações entre arte/performance e religião/ritual.
José, um ator velho e desempregado, renuncia ao papel de pai, vítima de um mundo que exige novas formas de autoridade. Mas José – para onde convergem as figuras de Deus Pai e do Diabo – não cede o seu lugar. "José, o Pai" coloca em tensão os arquétipos da cultura patriarcal e as relações entre arte/performance e religião/ritual.
M/16
[SINOPSE]
O espetáculo “Jesus, o Filho” retrata o transtorno “hikikomori”; o isolamento, a exclusão social e a morte (in)voluntária. A vida é uma sucessão de perdas: dos sonhos, da coragem, da identidade, da liberdade.
O agressor da sociedade positivista contemporânea tornou-se invisível: Jesus foge e refugia-se em casa. Mas haverá um lugar seguro?
Este último texto da trilogia "A Sagrada Família" de Elmano Sancho (“José, o Pai”, “Maria, a Mãe” e “Jesus, o Filho”) é um “apokálypsis” (revelação, em grego), um auto da fé, uma imolação, um cerimonial poético-perverso sobre a despedida, o fim e a salvação.
Jesus, o Filho, sacrifica-se na esperança de se (nos) salvar; o sacrifício materializa-se através da confissão e do abandono progressivo do discurso. O espetáculo apresenta, como estrutura dramatúrgica/cénica, os passos da confissão: o exame de consciência, o arrependimento, a confissão e o cumprimento da penitência. O sacrifício íntimo de Jesus, o Filho, no espaço público da cena, é o ato de rebelião esperado; o combate para recuperar a identidade perdida no massacre desleal da vida quotidiana. Mas, redentora, a confissão não perde nunca a faceta dura do interrogatório: a exposição, a humilhação e a violência.
O espetáculo “Jesus, o Filho” retrata o transtorno “hikikomori”; o isolamento, a exclusão social e a morte (in)voluntária. A vida é uma sucessão de perdas: dos sonhos, da coragem, da identidade, da liberdade.
O agressor da sociedade positivista contemporânea tornou-se invisível: Jesus foge e refugia-se em casa. Mas haverá um lugar seguro?
Este último texto da trilogia "A Sagrada Família" de Elmano Sancho (“José, o Pai”, “Maria, a Mãe” e “Jesus, o Filho”) é um “apokálypsis” (revelação, em grego), um auto da fé, uma imolação, um cerimonial poético-perverso sobre a despedida, o fim e a salvação.
Jesus, o Filho, sacrifica-se na esperança de se (nos) salvar; o sacrifício materializa-se através da confissão e do abandono progressivo do discurso. O espetáculo apresenta, como estrutura dramatúrgica/cénica, os passos da confissão: o exame de consciência, o arrependimento, a confissão e o cumprimento da penitência. O sacrifício íntimo de Jesus, o Filho, no espaço público da cena, é o ato de rebelião esperado; o combate para recuperar a identidade perdida no massacre desleal da vida quotidiana. Mas, redentora, a confissão não perde nunca a faceta dura do interrogatório: a exposição, a humilhação e a violência.
M/16
FEVEREIRO 2024
[SINOPSE]
Nunca a certeza de mortos evitou uma guerra, muito menos em 1993.
O homem que tudo vê na cidade ocupada pelo exército invasor, expõe os episódios que terrivelmente assiste - os habitantes doentes da peste, que reunidos saíram de casa por uma ordem que ninguém ouviu; uma guerra onde os escrúpulos não são prisão; a contagem noturna dos habitantes que foram autorizados a viverem na cidade; o interrogatório do homem que saiu de casa depois da hora do recolher; e a chamada guerra do desprezo, onde é introduzido pelo grande ordenador o programa do ódio e a memória das humilhacões.̧ões.
Este espetáculo conta com a música eletrónica original da artista Surma.
Nunca a certeza de mortos evitou uma guerra, muito menos em 1993.
O homem que tudo vê na cidade ocupada pelo exército invasor, expõe os episódios que terrivelmente assiste - os habitantes doentes da peste, que reunidos saíram de casa por uma ordem que ninguém ouviu; uma guerra onde os escrúpulos não são prisão; a contagem noturna dos habitantes que foram autorizados a viverem na cidade; o interrogatório do homem que saiu de casa depois da hora do recolher; e a chamada guerra do desprezo, onde é introduzido pelo grande ordenador o programa do ódio e a memória das humilhacões.̧ões.
Este espetáculo conta com a música eletrónica original da artista Surma.
M/12
MARÇO 2024
[SINOPSE]
Caminhamos pelo tecto, como se fosse um campo vasto.
Faetonte no seu Apolo Descapotável, fulminante e amarelo, encontra-se suspenso entre o Céu e a Terra; em queda, muito lenta e contínua. Faetonte procura o original do retrato mágico, naufragado, o retrato de todas as cores e tamanhos, o retrato do seu amor, uma cópia muito melhor do que o original: “comprometo-me a fazer investimentos gigantes!”.
Há conspirações que mudam os nomes dos Planetas e transformam os Homens.
O Precipício revela-se sobre um Céu incendiado e luminoso, o ar inflamado faz desaparecer as sombras e a Terra, ainda que seja plana, até parece côncava.
São ambições que não são terrenas, são siderais.
E nós cruzamos as mãos debaixo dos braços. Somos os espectadores da Catástrofe.
O Precipício espera agora, haverá sempre um para sempre à nossa frente, e tudo isto é definitivamente ou provavelmente verdade.
Caminhamos pelo tecto, como se fosse um campo vasto.
Faetonte no seu Apolo Descapotável, fulminante e amarelo, encontra-se suspenso entre o Céu e a Terra; em queda, muito lenta e contínua. Faetonte procura o original do retrato mágico, naufragado, o retrato de todas as cores e tamanhos, o retrato do seu amor, uma cópia muito melhor do que o original: “comprometo-me a fazer investimentos gigantes!”.
Há conspirações que mudam os nomes dos Planetas e transformam os Homens.
O Precipício revela-se sobre um Céu incendiado e luminoso, o ar inflamado faz desaparecer as sombras e a Terra, ainda que seja plana, até parece côncava.
São ambições que não são terrenas, são siderais.
E nós cruzamos as mãos debaixo dos braços. Somos os espectadores da Catástrofe.
O Precipício espera agora, haverá sempre um para sempre à nossa frente, e tudo isto é definitivamente ou provavelmente verdade.
M/12
ABRIL 2024
[SINOPSE]
Em “Provavelmente Saramago” um ator, depois de ser preterido num casting para um filme sobre Saramago, resolve montar um espetáculo teatral no qual, ao mesmo tempo que revela a sua deceção com o cinema, partilha, com o público, as suas interpretações sobre a vida e obra de José Saramago.
Em “Provavelmente Saramago” um ator, depois de ser preterido num casting para um filme sobre Saramago, resolve montar um espetáculo teatral no qual, ao mesmo tempo que revela a sua deceção com o cinema, partilha, com o público, as suas interpretações sobre a vida e obra de José Saramago.
M/12
MAIO 2024
[SINOPSE]
Leo Príncipe é um cantor e compositor romântico angolano que move multidões e quebra corações. É apelidado de "Príncipe do Amor" pelos próprios fãs por fazer jus ao romantismo das suas músicas. Leo Príncipe é um dos cantores mais versáteis do mercado angolano, apresentando-se nos estilos R&B, Soul, Kizomba, Semba e Afro House. Em 2009 lançou do seu primeiro álbum, intitulado “Apareça”, de onde saíram êxitos como "Apareça", "De Anjo Para Lobo Mau", com participação de Anselmo Ralph, "Vá Com Deus", e ainda o "Semba Bumba Bumba", álbum que teve um enorme sucesso, com mais de 15 mil cópias vendidas em Angola. Com cinco discos editados, e depois do mercado angolano se ter rendido ao seu talento, Leo Príncipe ambiciona agora novas conquistas e novos palcos.
Leo Príncipe é um cantor e compositor romântico angolano que move multidões e quebra corações. É apelidado de "Príncipe do Amor" pelos próprios fãs por fazer jus ao romantismo das suas músicas. Leo Príncipe é um dos cantores mais versáteis do mercado angolano, apresentando-se nos estilos R&B, Soul, Kizomba, Semba e Afro House. Em 2009 lançou do seu primeiro álbum, intitulado “Apareça”, de onde saíram êxitos como "Apareça", "De Anjo Para Lobo Mau", com participação de Anselmo Ralph, "Vá Com Deus", e ainda o "Semba Bumba Bumba", álbum que teve um enorme sucesso, com mais de 15 mil cópias vendidas em Angola. Com cinco discos editados, e depois do mercado angolano se ter rendido ao seu talento, Leo Príncipe ambiciona agora novas conquistas e novos palcos.
M/6
[progrAMAS em atualização]

BILHETEIRA AMAS
TEATRO, DANÇA E CINEMA
Preço: 7 €
Preço com desconto: 5 € [Descontos aplicáveis: menores de 25 anos; maiores de 65 anos; estudantes; pessoa com deficiência; profissional do espetáculo; pack familiar - a partir de 4 elementos]
MÚSICA
Preço: 12 €
Preço com desconto: 10 € [Descontos aplicáveis: menores de 25 anos; maiores de 65 anos; estudantes; pessoa com deficiência; profissional do espetáculo; pack familiar - a partir de 4 elementos]
Subscritores CAES - Cartão das Artes do Espetáculo de Sintra: dois bilhetes pelo preço de um [não acumula com outros descontos]
Vantagens para parceiros teatromosca [Disponíveis na bilheteira do AMAS]
Agrupamento de Escolas D. Maria II
Apoiarte / Casa do Artista
ARPIAC - Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Agualva-Cacém
Associação Olhar Activo
Cartão Leitor Bertrand
Cartão ISIC
Casa do Pessoal da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
Centro Social e Paroquial do Cacém
Clube Atlético de Queluz
Conservatório de Música de Sintra
Grupo Motard "Foge com elas"
ISCTE Sintra
Métodos de pagamento disponíveis na Bilheteira do AMAS
Numerário
MB WAY
No Shopping do Cacém existem terminais de Multibanco
INFOS E RESERVAS
[For more information on ticket sales and bookings, please contact us]
geral@teatromosca.com
+351 914 616 949 (* Chamada para rede móvel nacional)
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