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  TEATROMOSCA

QuarentenAntena

 Emissões de Emergência de espetáculos criados pelo teatromosca durante o período de quarentena em Portugal e outros espetáculos que integram o historial da companhia 
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[Sobre o projeto]

Se, por um lado, esta pandemia nos tem oferecido dias estranhos, sem precedentes no nosso tempo, revelando a enorme fragilidade das sociedades que construímos, também é certo que, de algum modo, tem potenciado o nosso lado mais responsável, comprometido e solidário.

Atenta aos apelos que cientistas, médicos, representantes políticos, a grande maioria das populações tem permanecido em isolamento, nas suas casas, procurando contribuir para a redução dos riscos de contágio, longe dos seus familiares, dos seus amigos, na maioria dos casos, sem poder dar continuidade às suas atividades profissionais, sem poder frequentar um museu, assistir a uma performance teatral ou participar num concerto numa sala de espetáculos. Ninguém parece estar imune ao vírus e aos efeitos catastróficos que a ele estão associados, tanto a nível social, como económico. Um pouco por todo o lado, os artistas têm procurado enfrentar esta situação com soluções engenhosas: juntando-se online ou nas varandas lá do bairro para oferecer concertos solidários, dinamizando festivais de performances, realizando pequenos vídeos que postam nas redes sociais, concedendo acesso livre aos seus arquivos (filmes, espetáculos, músicas etc.), gestos urgentes e generosos, diríamos... Sabemos também que o modo como a arte é “consumida” e produzida hoje em dia está em constante mudança. A internet e as espantosas inovações tecnológicas dos últimos anos têm não só promovido novas formas de participação, como desafiado um conjunto de convenções que relacionamos com as artes performativas.
 
No teatromosca assumimos que não queremos parar e esperar pelo tempo, não vamos ficar à espera que tudo passe até que tudo fique bem, a aguardar que possamos regressar a uma qualquer normalidade. Continuamos a trabalhar em novos projetos, a adaptar outros às condicionantes dos tempos que vivemos, procuramos novas abordagens, pretendemos tomar o pulso do presente e criar um ciclo de emissões urgentes de espetáculos para diferentes públicos, performances realizadas a partir da casa de cada um dos atores. São “Emissões de Emergência” disponíveis online (aqui na página QuarentenAntena no site da companhia) e que se servirão tanto do YouTube, como do Zoom, do Facebook ou qualquer outra plataforma eletrónica que permita a transmissão em direto de performances realizadas em tempo real.
 
A “entrada” nas EMISSÕES DE EMERGÊNCIA ao vivo deverá ser feita mediante inscrição prévia através do email geral@teatromosca.com ou do telefone 96 340 32 55. O acesso aos vídeos do arquivo da companhia e do espetáculo "ALICE" é livre e gratuíto. O acesso às novas “Emissões de Emergência” ao vivo dependerá do pagamento de uma verba mínima de 1€ através de MB WAY (tlm associado +351 91 793 21 34) ou na Ticketline.

​No fundo desta página, poderão assistir às emissões de espetáculos que integram o historial do teatromosca.

Texto redigido e publicado em março de 2020.

ANTERIORES emissões de emergência

 ALICE - registo do espetáculo transmitido em live stream no dia 5 de abril

EMISSÕES DE EMERGÊNCIA - Público Infanto-Juvenil

> 25 de abril 2020 | às 17h
​O Romance do 25 de Abril 
A partir do ROMANCE DO 25 DE ABRIL, de João Pedro Mésseder e Alex Gozblau.
Direção artística Mariana Fonseca | Interpretação Neuza Santos, Alexandra Santos | Ilustrações Pedro Silva | Vídeo e operação técnica Nuno Gomes | Produção executiva Inês Oliveira 
> 9 e 10 de maio de 2020 | às 17h
ISTO NÃO É O PINÓQUIO
de Pedro Alves, a partir do clássico de Carlo Collodi
Encenação | Carolina Figueiredo | Interpretação Rita Santos e Milene Fialho
> 16 e 17 de maio de 2020 | às 17h
MACACO DO RABO CORTADO
A partir do conto tradicional português
Encenação Mariana Fonseca | Interpretação Neuza Velez e Sabrina Santos
> 30 e 31 de maio de 2020 | às 17h
A ESPADA DO REI ARTUR
Inspirado no mito medieval
Encenação Carolina Figueiredo | Interpretação Rita Santos e Milene Fialho

EMISSÕES DE EMERGÊNCIA - Público-Geral

> 2 e 3 de maio de 2020 | às 21h
CORO DOS AMANTES
de Tiago Rodrigues
Encenação e interpretação | Pedro Alves e Mariana Fonseca

Excerto que revisita uma peça de maior duração e título mais longo, “Coro dos Amantes a Caminho do Hospital”. Em ambos os textos, as personagens ELE e ELA dirigem-se tanto uma a outra, como a nós, ouvintes, relatando, a duas vozes, uma viagem entre a vida e a morte que nos faz questionar a importância e a escassez do tempo. Uma performance que voa como um derradeiro sopro, urgente.
> 2 e 3 de maio de 2020 | às 21h
MULHER SEM MEMÓRIA
de Patrícia Portela
Encenação | Sofia Pereira e Giulia Fabbretti | Interpretação | Carolina Figueiredo

As memórias são imagens que nos raptam, sem aviso prévio, para um lugar meio esquecido, uma sensação meio apagada, uma pessoa meio distante que talvez já não possamos voltar a ser. Como fotografias que sabemos ter deixado meio arrumadas dentro de caixinhas de que fomos perdendo o rasto, mas sabemos estarem algures. Esta “Mulher Sem Memória”, de Patrícia Portela, relata-nos o depois, fala-nos do momento em que somos tomados pela velhice e até o termo “meio” perde significado desaparecendo num amargo vazio.
​> 23 e 24 de maio de 2020 | às 21h
A CULPA NÃO FOI MINHA
de Jaime Rocha
Encenação Pedro Alves | Interpretação Mariana Fonseca

Um monólogo que nasce da exposição fotográfica “Posto de Trabalho”, de Valter Vinagre, e ficciona o encontro entre uma prostituta de estrada e um fotógrafo que surge no papel de ouvinte. Espetáculo criado com texto de Jaime Rocha a partir do qual o teatromosca produziu em 2015 uma leitura encenada apresentada no Museu da Eletricidade em Lisboa.
​> 23 e 24 de maio de 2020 | às 21h
COLAPSO
de Cláudia Lucas Chéu
Encenação e interpretação | Pedro Alves e Carolina Figueiredo

“Colapso”, de Cláudia Lucas Chéu, serve-se de duas personagens mitológicas, Ulisses, herói grego, e Calpypso, ninfa dos amores não correspondidos, cujo nome significa "encobrir", para expor uma desigualdade de género existente no teatro, tal como na esmagadora maioria das profissões e contextos sociais, onde o poder foi e, ainda é, detido, tendencialmente, por homens.
​> 23 e 24 de maio de 2020 | às 21h
A Culpa Não Foi Minha
de Jaime Rocha
Encenação Pedro Alves | Interpretação Mariana Fonseca 


Um monólogo que nasce da exposição fotográfica “Posto de Trabalho”, de Valter Vinagre , e ficciona o encontro entre uma prostituta de estrada e um fotógrafo que surge no papel de ouvinte. Espetáculo criado com texto de Jaime Rocha a partir do qual o teatromosca produziu em 2015 uma leitura encenada apresentada no Museu da Eletricidade em Lisboa. Texto: “A culpa não foi minha”, de Jaime Rocha, a partir da exposição fotográfica de Valter Vinagre “Posto de Trabalho”.
No site da RTP Palco, assista aqui. 
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[Vídeos de espetáculos - Historial do teatromosca]

Durante as EMISSÕES DE EMERGÊNCIA partilhamos os registos em vídeo dos três espetáculos da trilogia "dos seus trabalhos" (ver em baixo), criada a partir de textos do escritor inglês John Berger. De seguida, publicámos o vídeo do espetáculo "A Paixão do Jovem Werther", adaptado do romance homónimo de Goethe, com encenação de Mário Trigo, interpretação de Pedro Alves, Yolanda Santos e Filipe Araújo, com cenografia de Pedro Silva e desenho de luz de Carlos Arroja. 

Partilhamos, também, vídeos relacionados com os espetáculos que integraram a "Trilogia Norte-Americana" que a companhia criou a partir da adaptação de três romances norte-americanos: "Moby-Dick", de Herman Melville; "O Som e a Fúria", de William Faulkner; e "Fahrenheit 451", de Ray Bradbury. O primeiro vídeo refere-se à primeira versão do espetáculo "Moby-Dick", com interpretação de Ruben Chama (ator) e Ruben Jacinto (músico), estreada em abril de 2013, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa. O segundo é a versão final, estreada a 19 de dezembro de 2013, na Casa de Teatro de Sintra, com Ruben Jacinto (músico) e com o ator Pedro Mendes. O projeto teve direção artística de Pedro Alves, cenografia de Pedro Silva, desenho de luz de Carlos Arroja e assistência de encenação de Mário Trigo. Por razões contratuais relacionadas com os direitos de autor do texto de William Faulkner, não nos é possível disponibilizar o vídeo integral do espetáculo "O Som e a Fúria", estreado em 2014. Decidimos publicar os três excelentes teasers deste espetáculo, concebidos por Ricardo Reis.

Poderão continuar a assistir gratuitamente a estas EMISSÕES DE EMERGÊNCIA de produções teatrais que fazem parte do historial do teatromosca.​

Fahrenheit 451 (dezembro 2015)


O Som e a Fúria (teasers realizados por Ricardo Reis)


MOBY-DICK (VERSÃO final de dezembro 2013)


MOBY-DICK (primeira versão de abril 2013)


A paixão do jovem Werther (2013)


Trilogia "dos seus trabalhos", a partir de textos de John Berger

Depois de «As Três Vidas de Lucie Cabrol», estreado em novembro de 2010, com interpretações de Filipe Araújo, Yolanda Santos, João Vicente e Pedro Mendes, e «Europa», estreado em junho de 2011, com João Miguel Rodrigues, Ana Gil, Samuel Alves e Pedro Almeida e um grupo de atores não-profissionais com mais de 65 anos de idade (neste vídeo, captado durante as apresentações na Casa de Teatro de Sintra, participam membros da Universidade Sénior Criar Afectos de Rio de Mouro), «Tróia», interpretado por Ana Gil, Samuel Alves e Mário Trigo, é o terceiro espetáculo da trilogia «dos seus trabalhos», a partir da obra literária de John Berger que o teatromosca agora aqui disponibiliza. Projeto dirigido por Pedro Alves, com desenho de luz de Carlos Arroja e cenografia de Pedro Silva.

Continuem a acompanhar o nosso trabalho...​

AS TRÊS VIDAS DE LUCIE CABROL (2010)

EUROPA (2011)

Tróia (2011)

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