MUSCARIUM#
festival de artes performativas em sintra
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HISTORIAL DO MUSCARIUM
O festival MUSCARIUM#1 teve a sua primeira edição em 2015, no âmbito das comemorações dos 15 anos do teatromosca. A par desse mote comemorativo, pretendia-se dinamizar um espaço municipal, o AMAS – Auditório Municipal António Silva, com a apresentação regular de espetáculos nacionais e internacionais; contribuir para a formação de públicos numa zona de alta densidade populacional, mas de escassa oferta cultural; fortalecer uma rede de parceiros artísticos; dinamizar o Shopping Cacém, potenciando o valor económico e social da iniciativa; promover um espaço de diálogo entre artistas e companhias, assim como, destes com o público. Relembramos os espetáculos “Juste des Jeux” (França) e “Os Lusíadas –Viagem Infinita” (Portugal), exemplos da ambição internacional e de colaboração com companhias locais presente desde a génese do festival.
No ano seguinte, o MUSCARIUM#2 apresentou, entre workshops e debates, 12 espetáculos em 4 espaços diferentes, integrando também na sua programação espetáculos de dança e música, como foram os casos de “NOVO_título provisório” (Portugal) ou do concerto de Lewis Barfoot (Irlanda). Nesse ano realizou-se, no MU.SA – Museu das Artes de Sintra, a exposição “O objeto cenográfico como elemento dramatúrgico”sobre o trabalho cenográfico na Trilogia Norte-Americana do teatromosca.
Na edição de 2017, o MUSCARIUM#3 apostou na apresentação de concertos de músicos portugueses em locais inusitados. Assim, o Homem em Catarse tocou numa viagem de comboio entre Lisboa e Sintra, B Fachada deu um concerto intimista numa casa privada, os Them Flying Monkeys tocaram no Terraço do Centro Cultural Olga Cadaval ao pôr do sol e os Pupilos do Kuduro no Jardim da Anta. Não faltaram espetáculos para toda a família, de dança e de teatro radiofónico.
O MUSCARIUM#4 espalhou-se, em 2018, por grande parte do concelho de Sintra, com uma programação que veio reforçada ainda com mais música e mais festa como foram exemplo os concertos de Noiserv (Portugal), Kiasmos (Islândia) e Mykki Blanco (EUA). A exposição “Captar o Efémero – A Fotografia no teatromosca” completou a programação de 2018. A quarta edição deste festival assinalou também a abertura da nova temporada de programação do teatromosca e do AMAS - Auditório Municipal António Silva, na cidade de Agualva-Cacém.
No ano em que o teatromosca celebrou o seu vigésimo aniversário, o MUSCARIUM#5 visou aproximar artistas nacionais e internacionais dos públicos de Sintra ou de fora do concelho, com destaque para trabalhos das companhias de dança Untamed (Bélgica), Companhia de Dança de Matosinhos (Portugal) e a Company of Wolfes (Reino Unido).
A sexta edição do festival, em 2020, apostou numa programação maioritariamente nacional e a estreia de uma nova criação do teatromosca em coprodução com o Centro Dramático Rural (Espanha), o espetáculo“Estúdio Flores”. Influenciado pela crise pandémica, o MUSCARIUM#6 passou a assinalar apenas o início de uma longa temporada do teatromosca e do espaço que, tão afetuosamente, chamamos AMAS.
O MUSCARIUM#7 realizou-se ainda pautado pela crise pandémica. Mesmo neste contexto, a programação continuou a apostar na diversidade de espaços de apresentação, investindo no alcance de diferentes públicos. Assim, a Quinta da Regaleira serviu como pano de fundo ao concerto de Gisela João (Portugal), que abriu de forma sublime o festival de 2021. Em frente ao Palácio Nacional de Sintra, o Teatro Só encantou crianças e adultos com o espetáculo “Sómente”, ao ar livre. Enquanto que no AMAS, o coletivo canadiano Mammalian Driving Reflex trabalhou com jovens sintrenses durante uma semana, apresentando no final o espetáculo “Sexo, Drogas e Criminalidade”.
Em 2022, o MUSCARIUM#8 questiona-se – Para que serve um festival? – e muda de formato. Deixa de apresentar espetáculos diferentes todos os dias, e assume-se como espaço de pesquisa, investigação e experimentação artística, privilegiando a realização de residências artísticas, sempre com apresentações públicas do espetáculo e encontros entre espetadores e equipas artísticas. Durante o mês de setembro quatro artistas, Mariana Fonseca, Adriana Melo, João Garcia Miguel, Joana Couto e Camilla Morello estiveram em residência durante uma semana, num espaço em Sintra. Em 2022, o Festival obteve o Selo de Qualidade Europeu para Festivais Notáveis atribuído pela European Festivals Association (EFA).
No ano seguinte, o MUSCARIUM#2 apresentou, entre workshops e debates, 12 espetáculos em 4 espaços diferentes, integrando também na sua programação espetáculos de dança e música, como foram os casos de “NOVO_título provisório” (Portugal) ou do concerto de Lewis Barfoot (Irlanda). Nesse ano realizou-se, no MU.SA – Museu das Artes de Sintra, a exposição “O objeto cenográfico como elemento dramatúrgico”sobre o trabalho cenográfico na Trilogia Norte-Americana do teatromosca.
Na edição de 2017, o MUSCARIUM#3 apostou na apresentação de concertos de músicos portugueses em locais inusitados. Assim, o Homem em Catarse tocou numa viagem de comboio entre Lisboa e Sintra, B Fachada deu um concerto intimista numa casa privada, os Them Flying Monkeys tocaram no Terraço do Centro Cultural Olga Cadaval ao pôr do sol e os Pupilos do Kuduro no Jardim da Anta. Não faltaram espetáculos para toda a família, de dança e de teatro radiofónico.
O MUSCARIUM#4 espalhou-se, em 2018, por grande parte do concelho de Sintra, com uma programação que veio reforçada ainda com mais música e mais festa como foram exemplo os concertos de Noiserv (Portugal), Kiasmos (Islândia) e Mykki Blanco (EUA). A exposição “Captar o Efémero – A Fotografia no teatromosca” completou a programação de 2018. A quarta edição deste festival assinalou também a abertura da nova temporada de programação do teatromosca e do AMAS - Auditório Municipal António Silva, na cidade de Agualva-Cacém.
No ano em que o teatromosca celebrou o seu vigésimo aniversário, o MUSCARIUM#5 visou aproximar artistas nacionais e internacionais dos públicos de Sintra ou de fora do concelho, com destaque para trabalhos das companhias de dança Untamed (Bélgica), Companhia de Dança de Matosinhos (Portugal) e a Company of Wolfes (Reino Unido).
A sexta edição do festival, em 2020, apostou numa programação maioritariamente nacional e a estreia de uma nova criação do teatromosca em coprodução com o Centro Dramático Rural (Espanha), o espetáculo“Estúdio Flores”. Influenciado pela crise pandémica, o MUSCARIUM#6 passou a assinalar apenas o início de uma longa temporada do teatromosca e do espaço que, tão afetuosamente, chamamos AMAS.
O MUSCARIUM#7 realizou-se ainda pautado pela crise pandémica. Mesmo neste contexto, a programação continuou a apostar na diversidade de espaços de apresentação, investindo no alcance de diferentes públicos. Assim, a Quinta da Regaleira serviu como pano de fundo ao concerto de Gisela João (Portugal), que abriu de forma sublime o festival de 2021. Em frente ao Palácio Nacional de Sintra, o Teatro Só encantou crianças e adultos com o espetáculo “Sómente”, ao ar livre. Enquanto que no AMAS, o coletivo canadiano Mammalian Driving Reflex trabalhou com jovens sintrenses durante uma semana, apresentando no final o espetáculo “Sexo, Drogas e Criminalidade”.
Em 2022, o MUSCARIUM#8 questiona-se – Para que serve um festival? – e muda de formato. Deixa de apresentar espetáculos diferentes todos os dias, e assume-se como espaço de pesquisa, investigação e experimentação artística, privilegiando a realização de residências artísticas, sempre com apresentações públicas do espetáculo e encontros entre espetadores e equipas artísticas. Durante o mês de setembro quatro artistas, Mariana Fonseca, Adriana Melo, João Garcia Miguel, Joana Couto e Camilla Morello estiveram em residência durante uma semana, num espaço em Sintra. Em 2022, o Festival obteve o Selo de Qualidade Europeu para Festivais Notáveis atribuído pela European Festivals Association (EFA).
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